Grandes Temas que me fascinam, instigam...
A Quântica com seus Fractais;
A Kymatica e a Teoria de Gaia;
O Número Dourado e a Divina Proporção ou Proporção Áurea.
São temas estudados pela ciência da física e matemática.
Também é assunto de interesse de biólogos, geólogos, ecologistas em geral.
Os místicos têm seu ponto de vista sobre esses estudos científicos e também formulam suas questões.
Do ponto de vista filosófico, na minha opinião, são frases que se completam.
Não se assuste achando esse papo muito Nerd pro seu gosto.
Não é não.
É uma espécie de Arquivo X , or some thing else...
Deixe o preconceito de lado e divirta-se com os fatos científicos mais interessantes do Universo.
Baixei esse vídeo, porque muito me interessam documentários sobre a vida e a natureza em geral.
Também porque acredito sinceramente que não haja uma "Natureza" e um "nós Humanidade" e sim um TODO, onde a humanidade é uma parte da Natureza.
Por isso escolhi GAIA como meu nick virtual.
Gaia representa a Terra como Ser Vivo e a Humanidade como parte desse Ser.
Somos praticamente fractais, onde cada pedaço, se visto de perto, é idêntico ao todo.
Não somos idênticos na forma mas no conteúdo, no funcionamento, nas reações e em muitas outras coisas que nos torna indivisíveis do nosso planeta.
Por milhares de anos, religiões e governos nos fizeram acreditar que a Terra era apenas uma coisa, um "Pote" de reservas, de matérias primas e os animais deveriam, como inferiores, nos servir com sua vida.
Não podemos.
Eu sou amante de Ficção Científica e adoro esses filmes malucos em que a Humanidade domina e povoa outros planetas, "Terraformados" .
O fato é que: até hoje ninguém descobriu nenhum outro lugar para que o qual a Humanidade possa se mudar, deixando pra trás a Terra exaurida e morta.
São tantas coisas que escapam a ciência que construir um habitat artificial que possa acolher vida é um sonho que nunca nem chegou perto de ser alcançado.
"Kymatica (do grego “ta kymatica” que significa “assuntos relativos às ondas”) empreendimento para o reino de Cymatics e a discução de assuntos espirituais, estados alterados da mente, o ego, o self e responsabilidade pessoal.
O filme centra-se na consciência humana e universal e assinala psique doença que a humanidade tem induzido pela criação insana ilusão, que é a principal causa de dor e sofrer. Avança mais em aspectos metafísicos e conecta antigos mitos e a história escondida com modernas formas de sociedade e resultado político. Explica xamanismo, dualidade, e a realidade por trás DNAs e modernas falsas crenças."
Na verdade, a mensagem mais importante é que não podemos deixar de lado a nossa responsabilidade individual na manutenção da vida em nosso planeta.
Acredito nisso, a responsabilidade é minha , é sua, é de cada pessoa dotada de capacidade de pensamento racional e consciente escolher ao invés de apenas imitar comportamentos, crenças, posturas.
Acho até que esse documentário pode ofender algumas crenças religiosas, mas de fato o que ele faz é uma tentativa de explicar o poder do mito na mente humana.
Como outra informação qualquer, dever ser usada como subsidio, referência e não como manual de instrução.
Eu gostei, achei muito confortador saber que mais gente nesse mundão pensa um pouco como eu.
"Believe in your dreams and they will believe in you.
There's no limits or impossibles.
If you can imagine it, you can achieve it."
Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano?
É frequente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi π), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção em conchas (o nautilus, por exemplo), seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo), até na relação dos machos e fémeas de qualquer colméia do mundo, e em inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.
Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão frequente. E justamente por haver essa frequência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.
Como é um número extraído da Sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento.
O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,..., na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão converge para o número áureo conforme tomamos n cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu sétimo termo [1, 1, 2, 3, 5, 8, 13].
Phi tem este nome em homenagem ao arquitecto grego Phidias, construtor do Parthenon, que utilizou o número de ouro em muitas de suas obras.
Por que esse número é tão apreciado por artistas, arquitectos, projetistas e músicos? Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo.
Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes no mundo por uma razão matemática existente na natureza.
Essa sequência aparece na natureza, no DNA, no comportamento da refracção da luz, nos átomos, nas vibrações sonoras, no crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, nos marfins de elefantes, nas ondas do oceano, nos furacões, etc.
Fonte: Wikipédia
Há... fala a verdade, aprender matemágica com o Pato Donald é muito mais divertido!
A proporção áurea ou número de ouro ou número áureo ou ainda proporção dourada é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega (phi) e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618. É um número que há muito tempo é empregado na arte. Também é chamada de: secção áurea, razão áurea, razão de ouro, divina proporção, proporção em extrema razão, divisão de extrema razão.
Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão frequente. E justamente por haver essa frequência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.
Como é um número extraído da Sequência de Fibonacci, o número áureo representa diretamente uma constante de crescimento.
O número áureo é aproximado pela divisão do enésimo termo da Série de Fibonacci (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89,..., na qual cada número é a soma dos dois números imediatamente anteriores na própria série) pelo termo anterior. Essa divisão converge para o número áureo conforme tomamos n cada vez maior. Podemos ver um exemplo dessa convergência a seguir, em que a série de Fibonacci está escrita até seu sétimo termo [1, 1, 2, 3, 5, 8, 13].
Phi tem este nome em homenagem ao arquitecto grego Phidias, construtor do Parthenon, que utilizou o número de ouro em muitas de suas obras.
Por que esse número é tão apreciado por artistas, arquitectos, projetistas e músicos? Porque a proporção áurea, como o nome sugere, está presente na natureza, no corpo humano e no universo.
Este número, assim como outros, por exemplo o Pi, estão presentes no mundo por uma razão matemática existente na natureza.
Fonte: Wikipédia
Há... fala a verdade, aprender matemágica com o Pato Donald é muito mais divertido!
*Esse blog aqui : Saindo da Matrix tem uma matéria ótima sobre esse e outros temas do gênero.
Fractais
Tecnicamente, um fractal é um objecto que não perde a sua definição formal à medida que é ampliado, mantendo-se a sua estrutura idêntica à original.
Pelo contrário, uma circunferência parece perder a sua curvatura à medida que ampliamos uma das suas partes.
Existem duas categorias de fractais: os fractais geométricos, que repetem continuamente um padrão idêntico, e os fractais aleatórios.
As principais propriedades que caracterizam os fractais são a auto-semelhança e a complexidade infinita.
A auto-semelhança é a simetria através das escalas. Consiste em cada pequena porção do fractal poder ser vista como uma réplica de todo o fractal numa escala menor. Esta propriedade pode ser vista, por exemplo, na couve-flor.
A complexidade infinita prende-se com o facto de o processo gerador dos fractais ser recursivo, tendo um número infinito de iterações.
A dimensão dos fractais, ao contrário do que sucede na geometria euclidiana, não é necessariamente uma quantidade inteira.
Com efeito , ela é uma quantidade fraccionária.
A dimensão de um fractal representa o grau de ocupação deste no espaço, que tem a ver com o seu grau de irregularidade.
"Os contornos das montanhas, a superfície dos pulmões humanos, a trajetória das gotículas de água quando penetram na terra - existe uma infinidade de fenômenos na natureza que não podem ser descritos por essa geometria toda certinha.
É preciso apelar para complicados cálculos que resultam nas chamadas dimensões fracionárias - como a dimensão 0,5, por exemplo, típica de um objeto que é mais do que um simples ponto com dimensão zero, porém menos do que uma linha com dimensão 1. Só a chamada geometria dos fractais consegue descrevê-lo.
Para os biólogos, ajuda a compreender o crescimento das plantas.
Para os físicos, possibilita o estudo de superfícies intrin-cadas.
Para os médicos, dá uma nova visão da anatomia interna do corpo.
Diferentes, porém parecidos.
Pois não basta ter dimensão fracionária para ser um fractal.
É preciso que o objeto seja auto-semelhante: suas partes devem se parecer muito entre si e representar o todo. Ou seja, um fractal pode ser comparado a uma couve-flor - se alguém cortar um pedaço dela, verá que ele tem a cara da verdura inteira.
A terceira e última característica de um fractal é ser fruto de um processo iterativo.
No jargão dos matemáticos, isso significa repetir uma fórmula inúmeras vezes.
É dessa repetição que surge a imagem."
Arte Fractal
Psicodélica, alucinante, espantosa. São apenas alguns dos adjetivos possíveis para caracterizá-la.
O mito de Gaia
Gaia é a matriz da maioria das culturas que denominamos indo-européias.
Há, em todas as mitologias, a crença no “sagrado” na divindade da Terra,
a “Grande-Mãe”.
Na mitologia grega, Gaia (Géia) é a personificação divina da Terra (como elemento primitivo e latente de uma fecundidade devastadora e infindável).
Segundo Hesíodo e sua Teogonia, ela é a segunda divindade primordial, nascendo após Caos e foi uma uma das primeiras habitantes do Olimpo.
Como dissemos, sua potenciadade progenitora é tão intensa que, sem intervenção masculina, dá a luz a Urano (seu filho e esposo), às Montanhas e ao Mar.
Casada com o Céu, a Terra gera também os Titãs e os Ciclopes.
Absolutamente tudo que cai em seu ventre fértil ganha vida.
Potência feminina
Livre de nascimento ou destruição, de tempo e espaço, de forma ou condição, é o Vazio.
Do Vazio eterno, Gaia surgiu dançando e girando sobre si como uma esfera em rotação.
Ela moldou as montanhas ao longo de Sua espinha e vales nos buracos de Sua pele.
Um ritmo de morros e planícies seguia Seus contornos.
De Sua quente umidade, Ela fez nascer um fluxo de chuva que alimentou a Sua superfície e trouxe vida.
Criaturas sinuosas desovaram nas correntezas das piscinas naturais, enquanto pequenos filhotes verdes se lançaram através de seus poros.
Ela encheu os oceanos e lagoas e fez os rios correrem através de profundos sulcos. Gaia
observava suas plantas e animais crescerem.
Então Ela trouxe à luz de Seu útero seis mulheres e seis homens.
Os mortais prosperaram ao longo do tempo, mas estavam continuamente preocupados com seu futuro.
No início, Gaia pensou que era uma espantosa excentricidade de sua parte, contudo, vendo que sua preocupação com o futuro consumia algumas de suas crianças, Ela inaugurou entre eles um oráculo.
Nos morros do local chamado Delfos, Gaia fez brotar vapores de Seu mundo interior.
Eles subiram por uma fenda nas rochas, envolvendo uma sacerdotisa.
Gaia instruiu-a a entrar em transe e interpretar as mensagens que surgiam da escuridão de sua terra-útero.
Os mortais viajavam longas distâncias para consultar o oráculo: Será o nascimento do meu filho auspicioso? Será nossa colheita recompensadora? Trará a caça suficiente comida? Conseguirá minha mãe sobreviver a sua doença?
Gaia estava tão comovida com sua torrente de ansiedades, que trouxe outros prodígios ao futuro para Atenas e o Egeu.
Incessantemente, a Mãe-Terra manifestou presentes em sua superfície e aceitou os mortos em seu corpo.
Em retribuição ela era reverenciada por todos os mortais.
Oferendas a Gaia de bolos e mel e cevada, eram deixados em pequenos buracos no chão à frente dos locais onde eram realizadas as colheitas.
Muitos dos seus templos eram construídos próximo a pequenas fendas, onde anualmente os mortais ofereciam bolos doces através de seu útero, e do interior da escuridão do seu segredo, Gaia aceitava seus presentes.
A separação do Céu e da Terra
Urano, o senhor do Céu, temia de seus filhos o destronassem, de forma que prendia-os no Tártaro. Revoltada com essa ação mesquinha e cruel do esposo, Gaia decidiu armar um dos filhos, Kronos, com uma foice.
No momento em que Urano fora unir-se à esposa, em um ciclo perene de criação, Cronos atacou-o e castrou-o, separando assim o Céu e a Terra.
Significado mitológico
Gaia, na mitologia clássica, personificava a origem do mundo, o triunfo e ordenamento do cosmos frente ao caos (ainda que sua fertilidade parecesse “caótica” devido a sua força primitiva).
Manancial dos sonhos, a protetora da fecundidade é comumente relacionada à juventude.
Gaia Ciência
O nome Gaia, ou Géia, é utilizado como prefixo para designar as diversas ciências relacionadas com o estudo do planeta.
Há a mãe de todas as coisas uma teoria científica chamada “Teoria de Gaia” (1969) que empreende estudos relacionados a ramos da Biologia tais como a Ecologia e que afirma ser o planeta “um ser vivo”.
Essa crença prevê a inter-relação dos organismos que manifestam-se em uma correlação infinita. Ainda segundo essa teoria, seria a própria Terra quem criaria suas condições de sobrevivência.
Friedrich Nietzsche também se dedicou a Gaia em Gaia Ciência (1882).
Nesse livro, há a presença constante do afã de conhecimento do mundo e a obra traz à luz a discussão sobre as Artes (o nome Gaia, nesse caso, é uma lembrança às origens da poesia provençal medieval e significa “feliz”).
ah que postagem explendida :D
ResponderExcluireu fiz uma semelhante em meu blog, www.reflexo-natural.blogspot.com, creio q vc vai achar mto legal tbm. Dê um oi la! :D até +